quinta-feira, 14 de novembro de 2019

11⁰ Dia 14 NOV Coyhaique

Hoje amanheceu nublado e assim permaneceu o dia todo, com alguns curtos períodos de chuvisco. Não atrapalhou o passeio, mas as fotos perderam a nitidez e o contraste das cores.


Nosso passeio foi pelos lagos da região, que aliás são muitos e de tamanhos variados, usados por eles principalmente para pesca e na época do verão.

Saímos por uma estrada vicinal em direção à Rota das Seis Lagunas, uma estrada de rípio razoável, que passava por uma área totalmente rural, de criação de gado e, especialmente ovelhas.
















A estrada vai serpenteando entre as fazendas e passa por seis pequenos lagos e que junto com a vegetação e as montanhas vão formando belas paisagens.


















Mais adiante chegamos ao Lago Elizalde, que é bem maior e tem atividades de pesca, passeios de barco, mas hoje estava totalmente deserto. Paramos no píer e tiramos fotos. Lindas fotos, apesar da falta do sol.
















Até buscamos algum local para caminhar próximo ou ao redor do lago, mas não havia nada. Em torno do lago há algumas casas, propriedades privadas, alguns acessos para barcos e nada mais.

Como ainda estava cedo, resolvemos seguir para o lado Leste da Carretera Austral (Ruta 7), atravessando a Villa Simpson em direção à fronteira Argentina, para ver os lagos Frio e Pólux. Também apenas chegamos lá e tiramos fotos.












 







Toda a área é muito bonita, com vastos campos verdes de pastagens, gado e ovelhas, e muitas árvores do tipo álamos e coníferas. Aqui vimos umas coníferas diferentes, com a copa mais arredondada, geralmente agrupadas, muito bonitas. Nas encostas da montanha sempre vemos uma árvore vermelha mesclada com as árvores verdes.

Sempre ao longe vemos um paredão de pedra das montanhas, às vezes com picos nevados, e hoje muitos encobertos com nuvens.





Depois desse passeio viemos até a cidade de Coyhaique para abastecer – há vários postos, inclusive da Petrobrás cuja gasolina era a mais cara. Fomos também ao supermercado repor alguns itens, porque daqui para o Sul as cidades serão bem menores e, provavelmente, não terão os itens mais importantes de 1a necessidade (vinhos, queijos variados, etc...). Depois disso demos um giro para conhecer a cidade, que é bem maior do que as que passamos ultimamente (50.000 hab).







À noite pretendemos jantar na cidade e comer uma massinha.

Amanhã continuaremos nossa viagem rumo ao Sul até a localidade de Aldana, ao lado do grande lago internacional Gen Carrera (lado chileno) e Buenos Aires (lado argentino).



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