segunda-feira, 25 de novembro de 2019

22⁰ Dia 25 NOV Bariloche – Isla Victoria

Nosso jantar ontem foi no La Marmite, um agradável restaurante especializado em fondue e outros pratos de culinária suíça. O forte eram as fondues de queijo – havia variações em torno do tema, mas tinha também um de carne, o chinoise. Optamos pelo Fondue ementhal, que vinha acompanhado de salsichas, presunto, maçã verde, tomate e batata além do tradicional pão. O atendimento é muito bom e o preço correto.







  
Hoje nosso programa foi um passeio pelo Lago Nahuel Huapi visitando a Isla Victoria e o Bosque de Los Arrayanes. Há duas empresas que fazem o passeio – TurisSur e Cau Cau. Ambas podem ser adquiridas com antecedência pela internet, os preços são similares e os passeios também. Escolhemos a Cau Cau – que na linguagem indígena que dizer “gaivota grande”.





O barco parte do Porto Panuelo, distante uma meia hora do nosso hotel, em frente ao famoso Hotel Llao Llao. É um catamarã de dois andares, muito confortável. Nós adquirimos o passeio com refeição, que eles chamam Vip, e fomos no andar superior, onde durante todo o passeio foi servido lanche e bebidas. Muito bom.

 LLAO - LLAO








Saímos do porto e em 20 minutos chegamos a Isla Victoria, a maior ilha do lago. Ela tem 20 km de comprimento. Já houve um projeto de torná-la mais populosa, que acabou não dando certo, e hoje tem apenas um hotel e um apoio ao turismo e os guarda-parques.






Há mais de 100 anos, um milionário Anchorena, gerenciou os projetos na Ilha e introduziu fauna e flora trazidas de outros países por lá. É possível encontrar sequoias gigantes, vários tipos de pinheiros enormes (do Oregon, do Colorado, Ponderosa...) que não são nativos e, atualmente, estão em um processo de retirar todos os pinheiros não nativos e substitui-los por árvores nativas.







O local é muito bonito, bem cuidado, cheio de árvores enormes – há um corredor em meio a sequoias gigantes que é difícil ver o topo. Ficamos mais de uma hora com o guia (que era muito bom) dando todas essas explicações.






















De lá navegamos por 45 minutos até a Península Quetrihué, do outro lado do lago, para visitar o Bosque de Los Arrayanes. Ao contrário da ilha, nesse local só há árvores nativas, em especial os arrayanes, uma árvore de tronco cor de canela. Há também outras árvores nativa chamada coihue, muito alta, de tronco bem grosso.
















Voltamos no final do dia encantados com o passeio. O tempo ficou variando o dia inteiro entre sol e chuva, mas não chegou a atrapalhar.










À noite fomos jantar no restaurante Alto el Fuego, uma casa de carnes para degustar um cordeiro patagônico. O restaurante é bem famoso aqui e em plena segunda-feira estava lotado. Quase não conseguimos lugar. A comida é boa, mas já comemos melhor.




Amanhã voltamos ao Chile – cruzaremos os Andes e a fronteira por Vila Angostura e vamos para Frutillar.






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